sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Criança no meio do próprio velório acorda e pede água para seu pai

Uma criança de dois anos acordou, sentou no caixão e bebeu um copo de águadurante seu próprio velório em Belém, segundo os parentes e pessoas que estavam presentes no local. Depois disso, o menino Kelvys Simão dos Santos foi levado para o hospital, mas não resistiu e morreu.

É a Polícia Civil do Pará que investiga se houve erro médico na declaração da “primeira morte”, mas, na ilha de Cotijuba, em que o fato ocorreu, há quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. No local haviam cerca de 50 pessoas no velório.

Kelvys foi internado em um hospital estadual do Pará com febre muito alta. Pela noite, o hospital constatou a morte de Kelvys. A declaração de óbito apontou como causa de morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação.

As cavidades de seu corpo foram tamponadas "nariz, boca, ouvidos" e Kelvys foi colocado em um “lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco plástico, para depois ser levado à funerária.

Segundo informações do hospital, ele passou cerca de três horas sem poder respirar. A família, porém, diz que retirou os algodões de suas narinas e boca e abriu o saco plástico.

No velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista, ele “estava se mexendo o tempo todo”.

O pai do menino, o agricultor Antônio dos Santos, diz que por volta das 14h as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no menino, até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua boca.

Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse “Pai, água”.

“O povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe dele ficaram muito felizes”, foi o que disse a pastora Maria Raimunda Batista.

Segundo informações encontradas na internet o hospital deixou a investigação a cargo da polícia. “Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação”, afirmou a diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.

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